O segundo teste da pré-temporada em Sepang viu o italiano terminar no topo da tabela de tempos após o primeiro dia de trabalho em pista.
Rossi foi o mais rápido com a Yamaha
A primeira jornada de trabalho do segundo teste de pré-época do MotoGP no Circuito Internacional de Sepang começou com temperaturas elevadas desde as primeiras horas da manhã, com a temida chuva a marcar presença ao início da tarde e a impedir assim que os pilotos continuassem a melhorar os seus tempos.
Desta forma, o dia terminou com Valentino Rossi na frente da tabela com uma marca de 2m00,414s.
Atrás do italiano ficaram Dani Pedrosa (+ 0,129s), Pol Espargaró (+ 0,462s), o seu irmão Aleix Espargaró (+ 0,641s) e Jorge Lorenzo (+ 0,748s), que completaram a lista dos cinco primeiros.
O Campeão do Mundo oe MotoGP Marc Márquez marcou a sexta posição, a 0,776s.
Os pilotos da Repsol Honda, Márquez e Pedrosa, voltaram ao trabalho com as motos que elegeram no primeiro teste da pré-temporada neste mesmo traçado há duas semanas.
Já na Movistar Yamaha MotoGP Lorenzo e Rossi estrearam uma atualização da transmissão seamless, ao contrário da tão esperada versão que permite a utilização do sistema em todas as passagens de caixa. Ambos rodaram também com as motos eleitas em Sepang 1.
Valentino Rossi, Movistar Yamaha MotoGP
Ducati, a marca italiana colocou a tão esperada Desmosedici GP15 na pista pela primeira vez, se bem que também andou com a GP14.3. Andrea Dovizioso terminou o dia em 10º (+0,951s) e Andrea Iannone em 15º (+1,728s).
Na formação oficial da Suzuki, Aleix Espargaró e o estreante Maverick Viñales rodaram pela primeira vez com nova aerodinâmica desenvolvida no túnel de vento desde Sepang 1 e que tem por objetivo melhorar a velocidade da moto.
Ao mesmo tempo, a equipe admite ter introduzido alterações no moto e gestão eletrônica. Como que reforçando o positivo quarto posto de Espargaró, Viñales foi nono a 0,903s de Rossi.
Aprilia, apresentou nova evolução da moto levando a cabo testes de novos componentes de ciclísticas e experimentando, ao mesmo tempo, a repartição de peso e eletrônica. Álvaro Bautista foi 12º (+1,326s), enquanto Marco Melandri voltava a ser o último, a 3,586s da frente.
Entre as formações satélite dos respectivos fabricantes, a equipe CMW-LRC Honda trabalhou com os dois pilotos, Cal Crutchlow e o estreante Jack Miller, que continuaram a adaptação às novas motos, com o britânico a dar particular atenção ao estilo de pilotagem, enquanto o australiano optou por dar continuidade ao processo de aprendizagem da moto e a entender a gestão eletrônica. No final do dia Crutchlow era sétimo (+0,808s) e o australiano 22º (+2,592s).
Sem novos componentes com que trabalhar, Scott Redding, da Estrella Galicia Marc VDS, continuou a adaptar o seu estilo e a ganhar confiança. O piloto da Gresini acabou por ser 11º, a 1,178s.
A Yamaha Tech3, con Pol Espargaró e Bradley Smith, concentrou-se principalmente em continuar a testar a gestão eletrônica. Ao terceiro registo do dia de Espargaró, Smith somou o oitavo lugar (+0,827s).
Plano semelhante de trabalho teve a Forward Racing, que recebeu novo software no primeiro teste de Sepang e agora está a desenvolver a afinação do mesmo. Stefan Bradl (+1,996s) e Loris Baz (+2,902s) terminaram em 18º e 24º, respectivamente.
A Drive M7 Aspar viu o irlandês Eugene Laverty continuar em busca da melhor posição de pilotagem sobre uma moto que lhe é quase totalmente desconhecida, enquanto o norte-americano Nicky Hayden aperfeiçoou a afinação desenvolvida no primeiro teste de Sepang. Hayden foi 14º (+1,648s) e Laverty 20º (+2,316s).
O segundo teste de pré-época em Sepang continua hoje.
Rossi mais rápido no teste de Sepang primeiro dia
O segundo teste da pré-temporada em Sepang viu o italiano terminar no topo da tabela de tempos após o primeiro dia de trabalho em pista.
Rossi foi o mais rápido com a Yamaha
A primeira jornada de trabalho do segundo teste de pré-época do MotoGP no Circuito Internacional de Sepang começou com temperaturas elevadas desde as primeiras horas da manhã, com a temida chuva a marcar presença ao início da tarde e a impedir assim que os pilotos continuassem a melhorar os seus tempos.
Desta forma, o dia terminou com Valentino Rossi na frente da tabela com uma marca de 2m00,414s.
Atrás do italiano ficaram Dani Pedrosa (+ 0,129s), Pol Espargaró (+ 0,462s), o seu irmão Aleix Espargaró (+ 0,641s) e Jorge Lorenzo (+ 0,748s), que completaram a lista dos cinco primeiros.
O Campeão do Mundo oe MotoGP Marc Márquez marcou a sexta posição, a 0,776s.
Os pilotos da Repsol Honda, Márquez e Pedrosa, voltaram ao trabalho com as motos que elegeram no primeiro teste da pré-temporada neste mesmo traçado há duas semanas.
Já na Movistar Yamaha MotoGP Lorenzo e Rossi estrearam uma atualização da transmissão seamless, ao contrário da tão esperada versão que permite a utilização do sistema em todas as passagens de caixa. Ambos rodaram também com as motos eleitas em Sepang 1.
Valentino Rossi, Movistar Yamaha MotoGP
Ducati, a marca italiana colocou a tão esperada Desmosedici GP15 na pista pela primeira vez, se bem que também andou com a GP14.3. Andrea Dovizioso terminou o dia em 10º (+0,951s) e Andrea Iannone em 15º (+1,728s).
Na formação oficial da Suzuki, Aleix Espargaró e o estreante Maverick Viñales rodaram pela primeira vez com nova aerodinâmica desenvolvida no túnel de vento desde Sepang 1 e que tem por objetivo melhorar a velocidade da moto.
Ao mesmo tempo, a equipe admite ter introduzido alterações no moto e gestão eletrônica. Como que reforçando o positivo quarto posto de Espargaró, Viñales foi nono a 0,903s de Rossi.
Aprilia, apresentou nova evolução da moto levando a cabo testes de novos componentes de ciclísticas e experimentando, ao mesmo tempo, a repartição de peso e eletrônica. Álvaro Bautista foi 12º (+1,326s), enquanto Marco Melandri voltava a ser o último, a 3,586s da frente.
Entre as formações satélite dos respectivos fabricantes, a equipe CMW-LRC Honda trabalhou com os dois pilotos, Cal Crutchlow e o estreante Jack Miller, que continuaram a adaptação às novas motos, com o britânico a dar particular atenção ao estilo de pilotagem, enquanto o australiano optou por dar continuidade ao processo de aprendizagem da moto e a entender a gestão eletrônica. No final do dia Crutchlow era sétimo (+0,808s) e o australiano 22º (+2,592s).
Sem novos componentes com que trabalhar, Scott Redding, da Estrella Galicia Marc VDS, continuou a adaptar o seu estilo e a ganhar confiança. O piloto da Gresini acabou por ser 11º, a 1,178s.
A Yamaha Tech3, con Pol Espargaró e Bradley Smith, concentrou-se principalmente em continuar a testar a gestão eletrônica. Ao terceiro registo do dia de Espargaró, Smith somou o oitavo lugar (+0,827s).
Plano semelhante de trabalho teve a Forward Racing, que recebeu novo software no primeiro teste de Sepang e agora está a desenvolver a afinação do mesmo. Stefan Bradl (+1,996s) e Loris Baz (+2,902s) terminaram em 18º e 24º, respectivamente.
A Drive M7 Aspar viu o irlandês Eugene Laverty continuar em busca da melhor posição de pilotagem sobre uma moto que lhe é quase totalmente desconhecida, enquanto o norte-americano Nicky Hayden aperfeiçoou a afinação desenvolvida no primeiro teste de Sepang. Hayden foi 14º (+1,648s) e Laverty 20º (+2,316s).
O segundo teste de pré-época em Sepang continua hoje.
Session 1 – 23/02/2015
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